Seu filho quer tudo o que vê pela frente no shopping center e bate o pé se você não faz a vontade dele? Uma boa conversa antes de sair de casa pode fazer muita diferença. Deixe claro quais as regras, por exemplo, quanto vai gastar naquele dia e ofereça alternativas, sugerindo que escolha entre um lanche gostoso e um livro infantil, ingressos para se divertir nos brinquedos ou um cinema com pipoca.
Se a criança ganha mesada, o pagamento pode ser feito pela própria criança. Se precisar de troco, fique ao lado dela para ajudar a conferir. Cumpra o prometido e dê ao pequeno somente o que ficou combinado.
Falando em mesada, por volta dos 5 ou 6 anos, as crianças começam a realizar operações matemáticas básicas e, por isso, já estão prontas para pensar em finanças de forma simples. Um sinal de que está na hora de ter o próprio dinheirinho é quando demonstram desejo de consumir sozinhas. “São os momentos em que os filhos pedem para, por exemplo, para pagar as figurinhas na banca de revista”.
Até os 11 anos, as crianças ainda têm dificuldade de pensar em longo prazo. Por esse motivo, o ideal é adotar a semanada. A partir dos 8 anos, aquelas que já estão habituadas ao procedimento desde cedo podem começar a receber quinzenalmente. Depois dos 11, então, devem estar aptas a lidar com a mesada. De qualquer forma, é necessário acompanhar de perto o que está acontecendo. “Se o dinheiro começar a faltar repetidas vezes, é bom o adulto voltar atrás e fazer o pagamento a cada duas semanas, até que o filho recupere um bom ritmo”.
A quantia que deve se dada dependa da idade da criança, uma dica é dar R$ 10,00 a cada ano de vida. Se ela tem 7 anos recebe R$ 70,00.
O estímulo dos pais é a melhor maneira de cultivar desde cedo uma relação saudável com o dinheiro.
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